O painel, apresentado por Susan Bales, fundadora e presidente do FrameWorks Institute, mediado por Andrea Wolffebüttel, gerente de comunicação da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV), e com as participações de Julia Sauma e Paula Siqueira Lopes, antropólogas e membros da equipe de pesquisadores do NCPI, mostrou o funcionamento e a adaptação da metodologia FrameWorks à realidade brasileira.
O FrameWorks Institute, uma ONG norte-americana, desenvolveu uma metodologia própria que torna a informação científica mais facilmente compreensível e socialmente viável. Esse processo é realizado por meio de pesquisas de comunicação multidisciplinares, análises de campo e grupos de discussão, que ajudam a identificar os modelos culturais determinantes da forma como a população recebe e processa os conteúdos científicos, e também o que pensam e como agem os públicos-alvo de cada comunicação.
Em seguida, Andrea Wolffebüttel, Julia Sauma e Paula Lopes mostraram o processo de adaptação da metodologia à realidade brasileira e os resultados preliminares das entrevistas realizadas, como, por exemplo, que a população ainda desconhece o termo “Primeira Infância”. Essa é a primeira vez que a metodologia Frameworks está sendo aplicada em um país de língua não inglesa.
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