Uma delas é a articulação e a mobilização de gestores públicos e lideranças sociais para promover um olhar integral e integrado sobre o desenvolvimento infantil. Isso também significa o fortalecimento da governança local e regional, voltada ao público infantil.
Outra ação importante será a capacitação dos profissionais da rede, que atuam nas áreas de Educação, Saúde e Assistência Social.
O programa também prevê ações para mobilizar a comunidade em torno do tema, conscientizando-a sobre a importância dos primeiros anos de vida e os benefícios para toda sociedade de uma Primeira Infância mais bem cuidada.
Por fim, dentre as ações esperadas, estão as que envolvem o monitoramento sistemático e a avaliação das intervenções realizadas para que todos os objetivos possam ser alcançados, promovendo possíveis correções.
Nessa etapa de disseminação do programa, estão envolvidas as seguintes cidades: Pontes Gestal, Alvares Florence, Riolândia, Cardoso, Parisi, Américo de Campos, Cosmorama, Valentim Gentil, Sebastianópolis do Sul, Macaubal, Magda, General Salgado, Floreal, Gastão Vidigal, Monções, Nhandeara e Votuporanga (onde o programa atua desde 2009).
Com a iniciativa, cerca de duas mil gestantes e oito mil crianças de zero a três anos serão anualmente beneficiadas.
Mas as ações vão além. Para 2015, estão previstas as adesões de cinco municípios da região de Apiaí e, em 2016, quatro cidades do Litoral Norte de São Paulo.
Paralelamente às implementações, o Programa São Paulo pela Primeiríssima Infância vai impactar os 645 municípios do Estado com duas grandes iniciativas. A primeira é a confecção de uma linha de cuidado da Saúde da criança (zero a três anos), que será distribuída a todas as unidades da área. A segunda é o lançamento do Índice de Atenção Integral à Primeira Infância, realizado em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE), que vai viabilizar um monitoramento das ações de atenção à Primeira Infância em todo o Estado.
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