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Projeções para 2015: muito trabalho pela Primeira Infância

Como faz todos os anos, a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal avalia as ações realizadas, quais cumpriram as metas, o que pode ser melhorado, o que precisa aprimorar e aquilo que deve continuar como está. Tudo isso é o pontapé inicial para elaborar o plano de ação do ano seguinte, pautado nos pontos fortes, nos riscos e nas oportunidades que os cenários nacional e global oferecem à Primeira Infância.

A análise sobre 2014 mostrou que, em 2015, não se deveria “reinventar a roda”, mas, sim, investir no aprimoramento do portfólio de iniciativas, potencializando as sinergias existentes entre elas.

A implementação de um planejamento interdisciplinar, que integre as áreas para que todas caminhem juntas e saibam o que cada uma tem feito, marcou as decisões para 2015. Por isso, os gerentes e suas equipes elaboraram seus planos e os apresentaram aos demais. As propostas foram discutidas conjuntamente, selecionadas e separadas por grupos para que o refinamento de cada uma delas fosse feito a várias mãos.

Este modelo oportuniza um maior alinhamento e clareza das prioridades da instituição, facilitando a comunicação interna, a tomada de decisões e as correções de rumo. O processo do planejamento mais integrado é parte de um trabalho iniciado em 2014, com a continuidade da atuação do Comitê de Cultura da FMCSV, com o intuito de fortalecer a capacidade de entrega da organização, aumentando a participação da equipe nas várias decisões, além de investimentos na capacitação dos colaboradores.

Um modelo de gestão focado em resultados

A gestão de todo o trabalho da FMCSV segue o mesmo modelo adotado nos últimos anos, com a definição de indicadores e suas metas, que são monitorados mensalmente. No primeiro semestre deste ano, a equipe terá a tarefa de mergulhar em uma revisão estratégica para definir os caminhos que a FMCSV vai trilhar até 2021.

Outro aspecto que merecerá atenção da equipe é afinar, ainda mais, a assertividade e o processo de monitoramento da execução dos projetos e, especificamente, da gestão orçamentária. Isso significa que o planejamento e o orçamento das ações serão revistos trimestralmente. Recursos alocados em cada ação poderão ser realocados quando se detectar, por exemplo, que valores pensados para determinada iniciativa foram insuficientes ou, ainda, que irão “sobrar”, podendo servir a outra ação. Dessa forma, garante-se que todo investimento na Primeira Infância seja otimizado.

Então, que venha 2015, com muitas inspirações para novas conquistas em favor da criança pequena!

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